E, antes de prosseguir e ser injustamente mal interpretado, eu não disse no parágrafo anterior que todos os membros da comunidade LGBT são alcoólatras, drogados ou dependentes de qualquer medicamento que atue sobre o sistema nervoso central, eu disse o óbvio em relação a todas as pessoas que querem curtir a vida ao máximo.
De forma intrigante, quase todos os novos casos de pacientes sofrendo desta moléstia misteriosa e potencialmente fatal surgiam entre homossexuais com elevados índices de promiscuidade sexual.
Não existem estatísticas confiáveis para absolutamente nada que se aplique diretamente à comunidade LGBT, além do aumento ou diminuição dos novos casos de AIDS, e isto também vale para overdoses. Mas também não existe balada, boate ou curtição da turma no sábado à noite sem álcool e drogas. Ponto.
E onde houver uma maior sensibilidade emocional, haverá sempre uma maior tendência a exagerar em tudo. Em tudo de bom, e em tudo de ruim também. Não existem vivências emocionais intensas sem jamais se esbarrar em overdoses, pelo mesmo motivo que é meio difícil encontrar virgens num bordel.
Quero apenas relatar o que presenciei sobre as overdoses em minha vivência em atendimentos de medicina de urgência, que não durou exatamente um final de semana, mas quase 1/3 de meus 28 anos de experiência profissional diária como médico, passados como chefe de plantão de pronto-socorros.
Ao contrário do que os moralistas gostam de crer, é mais usual encontrarmos overdoses em quem mais e melhor pensa, sente e experimenta a vida, logo em pessoas que saem mais de suas casas, interagem com um maior números de pessoas, trabalham mais e melhor, e se expõem a maiores riscos que os humanos medianos em tudo não estão dispostos a correr (ou nem sequer sabem que existem). Rima com estilo de vida LGBT, sem dúvida.
De forma intrigante, quase todos os novos casos de pacientes sofrendo desta moléstia misteriosa e potencialmente fatal surgiam entre homossexuais com elevados índices de promiscuidade sexual.
Não existem estatísticas confiáveis para absolutamente nada que se aplique diretamente à comunidade LGBT, além do aumento ou diminuição dos novos casos de AIDS, e isto também vale para overdoses. Mas também não existe balada, boate ou curtição da turma no sábado à noite sem álcool e drogas. Ponto.
E onde houver uma maior sensibilidade emocional, haverá sempre uma maior tendência a exagerar em tudo. Em tudo de bom, e em tudo de ruim também. Não existem vivências emocionais intensas sem jamais se esbarrar em overdoses, pelo mesmo motivo que é meio difícil encontrar virgens num bordel.
Quero apenas relatar o que presenciei sobre as overdoses em minha vivência em atendimentos de medicina de urgência, que não durou exatamente um final de semana, mas quase 1/3 de meus 28 anos de experiência profissional diária como médico, passados como chefe de plantão de pronto-socorros.
Ao contrário do que os moralistas gostam de crer, é mais usual encontrarmos overdoses em quem mais e melhor pensa, sente e experimenta a vida, logo em pessoas que saem mais de suas casas, interagem com um maior números de pessoas, trabalham mais e melhor, e se expõem a maiores riscos que os humanos medianos em tudo não estão dispostos a correr (ou nem sequer sabem que existem). Rima com estilo de vida LGBT, sem dúvida.
E-MAIL DE CONTATO: alfredo.med@uol.com.br
2 comentários:
Eu hein! Não entendi nada. Pareceu mais um desabafo.
As pessoas mais destacadas e mais inteligentes e socialmente ativas são as mais drogadas? É isto mesmo?
Queridos quero ver postado aqui, saúde, qualidade de vida, dicas,alimentação saudável, exercícios, bom para o corpo e mente.bjs.NutriG
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