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Ensaio - Victor Lima


Veja o maravilhoso ensaio do belíssimo modelo Victor Lima.
Acesse o Portal PortoG >>CLIQUE AQUI<<

Festa MITOS já é um sucesso!!!


Pela primeira vez, uma única festa agregará os 2 únicos mitos POP de nosso século.

A procura está sendo muito grande. Muitos já colocaram seu nome na lista e ainda esta semana serão aceitos nomes para a lista para ingresso com desconto.

A festa acontecerá nesta sexta-feira, 28 de agosto, na boate My Way Club. Na festa, rolará muita música remixada de Madonna e Michael, bem como uma bela coletânea de clipes e shows dos astros.

Além disso, haverá shows covers e também sorteios de CDs originais dos mitos mais bombados de nossa era.

O evento conta com a produção de duas importantes entidades do cenário GLS do estado: o site PortoG e a rádio MadMix.

Vale a pena conferir. E você, está esperando o que para colocar seu nome na lista?

Leia mais e coloque seu nome na lista no site PortoG.

Editorial - Jonas Schell


Poderia escrever aqui sobre tantas coisas, pois apaixonado pelas palavras sempre fui, pelo menos desde quando me conheço. Poderia falar sobre as dores que já senti, mas isso se tornaria algo muito triste.

Poderia relatar as alegrias que passei, mas talvez se tornassem sem sentindo, ou sem enredo depois de tanto tempo. Poderia ainda, relatar sobre temas e coisas que estudei ou li, mas seria repetitivo falar de temas tão globais.

Vou escrever sobre uma das coisas que gosto e admiro, acredito no ser humano, no poder da sua voz, das suas manifestações através dela. Mesmo vendo a situação atual da população, acredito nesta transformação de hábitos, manias, princípios e caráter.

Filosofia demais? Talvez, sonhar é outra coisa pela qual sou apaixonado. Um pisciano nato, acredito na essência de cada um, na sua beleza interior, seja essa pessoa pobre, gay, careca ou tantas outras rotulações dadas pela sociedade, que hoje não deveriam existir. Afinal somos todos iguais perante ao superior.

Como gosto muito de música, escrever sobre essa coluna não será uma tarefa difícil. Gosto de novidades, de viajar escutando aquela melodia. Pois quantos que já fecharam os olhos e se deixaram levar-se pela voz daquela pessoa cantando no rádio, cd ou mp3.

Mesmo com um mundo tão triste, conseguimos sorrir por motivos tão simples.
Por esta razão participo da equipe Porto G 2009, para poder escrever e ir além, para continuarmos sorrindo ainda mais!

Jonas Schell – jonazbschell@hotmail.com
Blog - http://shakirarainhadobatecabelo.blogspot.com/

Para saber mais um pouquinho sobre o site, acesse www.portog.com.br

Festival Melissinha Girls


Criação e Produção: Hélvia Guerra
Promoção: Luh Spindola e Sil Mello

PONTOS DE VENDA E INSCRIÇÕES:

Porto Alegre:
Nosso Vídeo (Centro Shopping ) – Av. Voluntários da Pátria, 294/ Loja 244 - centro – 2º piso
Fone: (51) 84133588

Novo Hamburgo:
Estética Studio Sander – Rua 5 de Abril 1580 – Rio Branco
Fone: (51) 93429007

Santa Cruz do Sul:
Up Bar- Rua Borges de Medeiros, 246 -Centro
Fone: (51) 84392405

Tramandaí:
LC Classic – Av. da Igreja, 175/ loja 4 - centro
Fone: (51) 36842769

Patrocinadores:

Studio Live:
Rua Casemiro de Abreu, 1205 – Bela Vista
Fones: 30628372 e 32272932
Porto Alegre

Nosso Vídeo (Centro Shopping )
Av. Voluntários da Pátria, 294/ Loja 244 - centro – 2º piso
Fone: (51) 84133588
Porto Alegre

Estética Studio Sander
Rua 5 de Abril 1580 – Rio Branco
Fone: (51) 93429007
Novo Hamburgo

ACESSEM O BLOG: http://festivalmelissinhagirls.blogspot.com/

Para saber mais sobre o assunto, acesse o site PortoG.

Entrevista e novo set do DJ Cris Oliveira


Como começou a tua carreira de Dj?

Falar sobre minha carreira é falar sobre a noite eletrônica. O começo de tudo veio da vertente de grandes produções da produtora que lancei na capital gaúcha em 2006 Closed Produções. A noite gaúcha ganhava uma nova etapa de entretenimento e a label iniciava um novo projeto com as festas Closed Party e The ROUND tribal music party que atualmente assumo como residente, o segmento da tribal music mundial adentrava as pistas da closed nas grandes edições que no estado realizei. Desse ritmo nasceu o grande interesse e feeling pelos hitz tribalescos e isso foi incentivando o despertar ao lançamento do projeto DJ Cris Oliveira. O Inicio veio em meio a uma apresentação no evento Lux Luxo da Closed produções em Maio de 2008. O primeiro album com o tema Welcome DJ Cris Oliveira atingia a mídia nacional, o público correspondia com grande estima e carinho pelo meu trabalho.

Quais são os estilos musicais que gosta mais de tocar?

Gosto muito da linha tribal house e isso se reflete sem sombra de dúvida em todos os meus sets, gosto de sets longos onde consiga explorar todas as vertentes da música eletrônica, mas neste momento pendo muito para as sonoridades mais "progressiva" com lines de vocal e sets bem profundos.

Qual o público que mais te cativa?

O GLS é meu ativo, principalmente o público que curte uma boa música, as labels norte americanas e européias influenciam as grandes produções no Brasil, é uma nova era, e as gay parties são invadidas por todos os públicos, todos na mesma vibe. Assumir as pic ups e interagir diretamente com esse público, realmente não existe palavras, costumo dizer que na pista entregamo-nos de alma ao ritmo e a melodia nos leva a vários lugares, não existem dúvidas que a música foi o melhor feito da criação humana.

Quais são as tuas referências (nacionais e internacionais)?

A Inspiração nasce em meio a vários trabalhos, nomes Nacionais e Internacionais como Julio Verner, Gustavo Scorpio, Alan Natal, Gui Borato, E- Thunder, Alex Dubbing, José Spinnin, Ynon Yahel, Offer Nissin, David Gueta.

Próximos Projetos?

Atualmente estou lançando meu novo trabalho AGAIN, esse set considero sendo o álbum das pistas, totalmente dançante atribui à linha vocal. Com apenas 1 semana de lançamento já passa dos 350 dowloads, acredito que esse tenha sido o mais receptivo trabalho ao meu público, e realmente fico feliz com as diversas palavras de carinho que recebo todos os dias no meu profile. Ha poucos dias toquei em um evento em Criciuma Santa Catarina, e a recepção foi muito calorosa, estou ansioso pela turnê que inicio em Setembro pelo Brasil com o projeto AGAIN.

Uma mensagem para o público e para o 100% Deejay

O público é a recompensa maior, receber o carinho dos seguidores da música eletrônica, realmente é receber o prêmio máximo. A conexão Dj versus tribos retribui qualquer tipo de trabalho. Estamos em pleno século XXI, e as tendências de mercado a cada dia exige ainda mais do DJ, pesquisa, carisma e profissionalismo realmente fazem o diferencial. Com a globalização aumenta o desafio.. Obrigado a todos que curte uma boa música, o público é o atrativo maior, enquanto existir platéia existirá o artista, e trabalhamos para o seu entretenimento, valeu galera e-music.
DJ Cris Oliveira
Cristiano Oliveira Tels: (51) 8539.3168
Porto Alegre - RS - Brasil

Para saber mais sobre o DJ Cris Oliveira e baixar o novo Set AGAIN acesse site www.portog.com.br

A maior festa de Divas Pop da cidade aconterá no Café Cord


O dia 11 de setembro ficou marcado para a humanidade como o dia em que as torres gêmeas ruíram. Em 2009, o barulho do 11 de setembro acontecerá no Café Cord num evento ímpar e inédito reunindo shows, videografia e versões remix das 10 principais divas do pop adolescente.

No início, parecia impossível, mas a junção das 2 produtoras (PortoG e Aloka) fez com que o ousado projeto se tornasse realidade. É o único evento que conseguirá reunir shows e DJs com versões exclusivas das principais divas do pop.

Além disso, serão 10 shows, um a cada meia hora, exibindo performances de primeira linha das divas da festa. O elenco de shows é o seguinte:

Avril Lavigne: show de Victoria Colucci
Beyoncé: show de Beyoncé Dolls
Britney Spears: show de Brooke Spears
Cristina Aguilera: show de Andryely Sharon
Fergie: show de Darkshadow
Katy Perry: show de Stefany Shadow
Lady Gaga: show de Lúcia Becker
Madonna: show de Lúcia Becker
Rihanna: show de Marcela Perón
Shakira: show de Isabely Colstt


O Line Up de DJs também é de botar pressão. Veja quem são as figuras:

DJ Alex Pacheco
DJ Andy Ávila
DJ Ros7
DJ Denise Barcelos

Estes mestres tocarão versões especiais e exclusivas, absolutamente remixadas para este super evento.

Dados da festa

Data: 11 de setembro de 2009
Início: 23 horas
Local: Café Cord - Casemiro de Abreu, 1233, Porto Alegre
Ingresso: R$ 15,00
Ingresso com nome na lista ou flyer até meia-noite: R$10,00.

Seriam os gays, lésbicas, travestis e transexuais astronautas extraterrestres?

Minha jornada de auto-especialização em medicina para a comunidade LGBT começou lá pelos idos de 1981, quando ouvi, pela primeira vez, a expressão “Câncer gay”, referindo-se a uma doença desconhecida e misteriosa que causava imunodeficiência, deixando o paciente exposto a todo tipo de infecções graves, e que estava ligado a uma maior incidência de um tipo raro de câncer.

A tal parte de “câncer” da expressão “Câncer gay” referia-se ao até então raríssimo sarcoma de Kaposi (uma doença sistêmica multifocal maligna, que tem origem no endotélio vascular e que tem uma evolução clínica muito variável. A manifestação mais freqüente desta doença é o aparecimento de lesões cutâneas, mas também pode haver envolvimento das mucosas, sistema linfático e vísceras, em particular dos pulmões e do tubo digestivo, tornando-se fatal).

De forma intrigante, quase todos os novos casos de pacientes sofrendo desta moléstia misteriosa e potencialmente fatal surgiam entre homossexuais com elevados índices de promiscuidade sexual.

Nos anos seguintes, enquanto a AIDS foi chamada de “câncer gay”, nos primeiros cinco anos da década de 80, quase nada foi feito, em termos de pesquisa e de saúde pública, para que a doença fosse controlada e eliminada da face da Terra, e não poucas vezes, como médico, ouvi de “gente de bem” (inclusive de dois colegas médicos...) pérolas do tipo “se essa doença bendita só mata essa gentalha degenerada, descobrir um tratamento pra quê?”. Foi preciso uma disparada monstruosa no número de casos de AIDS até o status de epidemia mundial, surgindo em executivos, industriais, artistas de cinema, hemofílicos, donas de casa e outras pessoas supostamente heterossexuais e não viciadas em drogas injetáveis (e, portanto, “gente como a gente”), na época sempre caracterizadas como “uma pobre vítima contaminada sabe-se Deus como”, para que o mundo da medicina e a opinião pública de fato acordassem.

E foi nessa ocasião, quando eu atuava como chefe de plantão de pronto-socorro, que atinei para o fato de que novas especialidades médicas estavam se espalhando como poeira ao vento (os primeiros profissionais da ultra-sonografia e da endoscopia surgiam por todos os lados), mas ninguém ainda havia criado uma especialidade médica para atender doenças mais comuns na comunidade LGBT, além da própria AIDS.

Transcorridos quase 30 anos, continua não existindo especialização médica alguma para a atenção diferenciada de pacientes LGBT, e nenhuma faculdade de medicina ou residência médica, em país algum (pelo menos até onde a Internet auxilia-me a obter novas informações), sequer interessou-se em criar uma especialização médica real nesta área.

Conseqüentemente, uma infinidade de transtornos físicos, emocionais e até espirituais mais freqüentes numa população de pessoas, sob todos os pontos de vista, predestinadas a uma existência tão significativa quanto socialmente injusta, seguem sendo bem tratados apenas quando o paciente tiver dinheiro suficiente para exigir de seus médicos que de fato se interessem e pesquisem soluções melhores para seus problemas específicos.

Apenas para citar alguns exemplos: sou um travesti e estou com um nódulo na mama esquerda, deveria procurar um ginecologista? Estaria ele de fato preparado para analisar meu caso, se minhas mamas não são as mesmas de uma mulher comum? E como as outras pacientes e as recepcionistas do consultório dele iriam me receber? E se o ginecologista, de cara, se recusar a me atender? Ou, se eu quero fazer uma cirurgia para definitivamente mudar de sexo, será que todos os cirurgiões plásticos estão preparados para esta cirurgia? Ou eu vou gastar o dinheiro da consulta apenas para me defrontar com um cirurgião de guerra egresso da Milícia Talibã, com mentalidade tacanha até para o século XIII, e que irá passar quarenta minutos me doutrinando a aceitar meu sexo, entender que meu problema é “psiquiátrico” e ainda me dar um cartão para marcar consulta com um psiquiatra primo dele, recém-chegado do Afeganistão após ser expulso do Talibã por ter sido considerado conservador demais?

Ou ainda, se sou um homossexual masculino e venho apresentando úlceras no ânus após o uso de um produto que deveria facilitar a dilatação do esfíncter anal durante a penetração de um punho (e não de um pênis), qual especialista irá me atender de forma respeitosa e competente? Um urologista? Um clínico? Qualquer proctologista serviria? Ou seria melhor um infectologista especialista em doenças sexualmente transmissíveis? Mas e se não for infecção?

Finalmente, se sou uma mulher totalmente feminina que aprecia essencialmente outras mulheres também totalmente femininas e não esconde isso de ninguém, e que se recusa a vestir uma carapuça social imposta que quer me obrigar a me “assumir” mostrando uma masculinidade estereotipada de cow-boy de propaganda de cigarro dos anos 60, e se sigo sendo discriminada e ridicularizada em meu ambiente de trabalho, com quem posso me abrir para suporte emocional? Um psiquiatra? Uma psicóloga? Uma socióloga? Um pastor evangélico? Um advogado? Ou um comentarista de futebol gago?

Acima de tudo, a questão médica que angustia a quase totalidade dos pacientes LGBT pode ser resumida na seguinte frase, tão complexa quanto angustiante:

“QUAL SERIA O ESPECIALISTA CAPAZ DE ENTENDER QUE NÃO SOFRO DE PERTURBAÇÃO MENTAL ALGUMA, NEM DE CONFLITO DE IDENTIDADE NENHUM, E SIM QUE PRECISO DE AJUDA MÉDICA DE QUALIDADE PARA SINTOMAS QUE PODEM ESTAR RELACIONADOS COM MEU ESTILO DE VIVER,
DE AMAR E DE TRANSAR?”.

E tal dúvida não se limita apenas na seleção de um profissional para atender aos problemas de saúde mais prevalentes, mas também na desesperada busca de ajuda profissional para que se consiga sobreviver perante o desgaste diário representado pelos esforços hercúleos exigidos de todos os membros da tribo LGBT, na luta contra o terrorismo incessante dos homofóbicos.

Crianças e adolescentes gays e lésbicas suicidam-se 3 vezes mais do que seus colegas de escola heterossexuais, e adolescentes travestis matam-se até 14 vezes mais, ao menos nos Estados Unidos, Canadá e Japão, que possuem estatísticas confiáveis. Tantas mortes infanto-juvenis absurdas seriam um mero acaso?

Ou uma conseqüência das interferências dos psicopatas politicamente corretos e socialmente endeusados como “guardiões da moral e dos bons costumes” de plantão, os mesmos que vem dando suporte incondicional ao jugo de ditadores e de senhores da guerra (George W. Bush que o diga...), ao longo da história?

Falo de um imenso exército de “gente bem” do qual faz parte, infelizmente, um incontável número de conselheiros familiares, advogados, médicos, psicólogos, sociólogos, delegados de polícia, padres, pastores e professores, sem mencionar a quase totalidade dos empregadores.

Uma esmagadora maioria dominante de criaturas para as quais só existe a vagina-mulher-emoção-maternidade-passividade, da “mulher-calcinha”, e o pênis-homem-racionalidade-paternidade-agressividade, do “homem-cueca”, que devem ser forçados a casar e a continuar copulando e procriando incessantemente, como se o mundo já não estivesse barbaramente superpovoado e a natureza quase extinta.

Se você não apenas se descobriu como diferente, mas também como um ser humano que não está, em absoluto, sendo levado a sério, respeitado e bem tratado, entre em contato. Seu caso me interessa profundamente. Amo os extraterrestres em geral, mesmo se nativos do Planeta Terra.

E-MAIL DE CONTATO: alfredo.med@uol.com.br










ROTULAÇÕES: Você se considera?